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Estados Unidos na 2ª Guerra Mundial e Batalha de Stalingrado

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Com a anexação de parte do território da União soviética, somente Portugal, Espanha, Suécia e Suíça podiam ser considerados independentes. Evidentemente, deve-se lembrar que a Inglaterra mantinha heróica resistência ao avanço nazista. Todo o resto da Europa estava, de uma forma ou de outra, sob o domínio ou influência da Alemanha.

Muitos países mantinham aparência independente, como a Romênia, a Hungria e a França de Vichy, enquanto cumpriam fielmente as ordens emitidas por Berlim.

Contudo, a entrada  dos Estados Unidos na guerra, ao lado da União Soviética e da Inglaterra, contra o Japão, a Itália e a Alemanha, aumentou as possibilidades dos aliados.

 

A Guerra no Pacífico

Os interesses dos Estados Unidos no Pacífico estavam cada vez mais ameaçados pelo avanço japonês sobre as antigas possessões francesas na Indochina. Mas outro fator impelia (empurrava) os dois países a guerra: os Estados Unidos se aproximaram da Inglaterra já desde 1940, quando através da Carta do Atlântico, Roosevelt e Churchill estabeleceram uma série de princípios orientados da política internacional. Enquanto isso, o Japão assinava um tratado com a Itália e a Alemanha, conhecido como a união dos países do Eixo, em que se comprometiam com a total cooperação em caso de guerra.

Em 7 de dezembro de 1941, a marinha e a aviação japonesas atacaram maciçamente as bases naval e aérea americanas de Pearl Harbour, no Havaí. Foi um ataque de surpresa, que destruiu quase toda a frota e os aviões norte-americanos no Pacífico.

 

Ataque japonês à Pearl Harbour 7 de dezembro de 1941

Quatro dias depois de iniciada a guerra contra o Japão, a Alemanha e a Itália declararam guerra aos Estados Unidos.

Até maio de 1942, o Japão tomou a Malásia, as Filipinas, Hong-Kong, a Birmânia e uma infinidade de pequenas ilhas do Pacífico, perfazendo uma área de quatro milhões de quilômetros quadrados. Isso garantiu ao império japonês a matéria-prima e a mão-de-obra necessárias para o prosseguimento da guerra.

Somente a partir de maio de 1942, os Estados Unidos começaram a recuperar o terreno perdido.

A Batalha de Stalingrado

Hitler pretendia tomar a região do rio Volga. Se olharmos o mapa dessa região da União Soviética poderemos compreender sua importância. Nas margens desse rio, estava localizada a cidade industrial de Stalingrado (atual Volgogrado), de grande importância estratégica.

No dia 18 de setembro de 1942, tropas nazistas do IV e do VI exércitos já haviam tomado alguns bairros de Stalingrado, mas não conseguiam alcançar a outra margem do Volga. Hitler ordenou que se tomasse a cidade a qualquer custo. Mas a resistência dos soldados soviéticos era cada vez maior. Lutava-se não mais para conquistar grandes regiões, mas para tomar uma simples casa, um pequeno abrigo.

O VI exército alemão, do general, depois marechal, Friedrich Paulus, avançou até o centro da cidade, cortando Stalingrado em duas partes. A resistência dos soldados soviéticos era infinita.

Com a chegada do inverno, os russos desfecharam uma ofensiva que isolou os alemães das fontes de abastecimento. A parir daí, as forças alemãs foram sendo enfraquecidas até que, em fevereiro de 1943, Paulus resolveu depor as armas. De seus 250.000 homens, restavam 130.000, que caíram prisioneiros dos soviéticos. Pela primeira vez um marechal da Alemanha nazista caía prisioneiro.

 Soldados alemães e soviéticos na Batalha de Stalingrado

A Batalha de Stalingrado significou o ponto mais alto da Segunda Guerra. Ao mesmo tempo, marcou os primeiros passos que levariam ao fim a Alemanha de Hitler.

PEDRO, Antônio. História da civilização ocidental. ensino médio. volume único.

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