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Egito depois da 2ª Guerra Mundial

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Depois da Segunda Guerra Mundial, o Oriente Médio  transformou-se na região mais explosiva do mundo. As rivalidades entre árabes e judeus transformaram-se em luta aberta, principalmente depois da criação do Estado de Israel. Indiretamente a União Soviética e os Estados Unidos se envolveram no conflito, prestando apoio a um dos lados.

Diante desse quadro, o mundo árabe e islâmico, governado por monarquias conservadoras, ficou sujeito a processos revolucionários que procuravam enfrentar o crescente poderio de Israel e dos Estados Unidos.

O Egito

Até 1952, o Egito, apesar de ser formalmente uma monarquia autônoma, era dependente da Inglaterra sob um sistema semelhante ao protetorado, no qual as forças militares estavam submetidas  à autoridade inglesa. A isso se somava o domínio do canal de Suez pelos ingleses.

Desde 1950, as massas urbanas desencadearam uma série de manifestações contra a Inglaterra e, principalmente, contra a monarquia subserviente (servil) do rei Faruk. Em 1953, foi proclamada a República, e Gamal Abdel Nasser tornou-se o primeiro presidente do Egito.

Gamal Abdel Nasser 1º Presidente do Egito 

Iniciou-se uma série de reformas, como divisão das terras, industrialização e modernização geral do país. Em julho de 1956, o canal de Suez foi nacionalizado. A França e a Inglaterra, apoiadas por Israel, reagiram à nacionalização e declararam guerra ao país.

Por causa da atitude belicosa (que incita à guerra) de Israel, o Egito permaneceu em constante estado de guerra. Com a morte de Nasser, em 1970, subiu ao poder Anwar Al Sadat, que iniciou uma política de rompimento  com os Estados socialistas e de aproximação com os Estados Unidos.

 Anwar Al Sadat.

Depois da guerra de 1973 contra Israel, na qual o Egito obteve pequenas vitórias, sem comparação com as constantes derrotas sofridas nas guerras anteriores, Sadat estabeleceu uma convivência pacífica com o Estado de Israel, apoiado pelas classes dominantes egípcias. O povo egípcio foi submetido às exigências israelenses. Em 1970, houve o reatamento das relações diplomáticas entre os dois países.

PEDRO, Antônio. História da civilização ocidental. ensino médio. volume único.

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