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O nascimento de Israel

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Ao contrário do que muita gente pensa, judeus e muçulmanos não são inimigos milenares. Aliás, o islamismo criado por Maomé (570-632), no século VII, sofreu influência do judaísmo. Os muçulmanos consideram livros sagrados, além do alcorão, a Torá e os Salmos de Davi, assim como o Evangelho cristão. A rivalidade teve início na década de 1920 e acentuou-se no final dos anos 1940, com a criação do Estado de Israel.

No começo do século XX, muitos  judeus dispersos pela Europa, pela Ásia e pela África começaram a imigrar para a região da Palestina, no Oriente Médio. Em 1850, havia ali 10 mil judeus. Em 1914, eram 90 mil.

Em 1917, o secretário de Estado britânico, lorde Arthur Balfour, declarou que o governo britânico era favorável à criação de um lar nacional para o povo judeu na região, desde que fossem respeitados os direitos civis e religiosos das comunidades não-judaicas que ali viviam.

Cartaz da Haganh Cartaz  da Haganah

Com a chegada de milhares  de judeus, começaram a surgir tensões entre eles e a população árabe-palestina. Em 1929 e 1936, eclodiram violentos confrontos armados entre as duas populações. Para defender-se, em 1921 os judeus haviam criado uma força militar denominada Haganah.

A imigração de judeus para a região se intensificou nas décadas de 1930 e 1940, quando eles passaram a ser perseguidos pelos nazistas na Alemanha e em outros países ocupados pelo exército alemão durante a Segunda Guerra Mundial.

Para os judeus, a política de extermínio nazista demonstrava que eles só teriam condições de se proteger caso tivessem seu próprio Estado. Após a guerra, a luta por esse Estado obteve apoio internacional, uma vez que o mundo inteiro ficou chocado com as atrocidades cometidas pelos nazistas.

Nelson Piletti. Claudino Piletti. Thiago Tremonte. História e vida integrada.

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1 Comentário:

Ana Bittencourt disse...

E o poderoso exército israelita expulsou de suas casas os palestinos, e eles saíram assustados, levando poucos pertences, e se tornaram refugiados, destituídos, vagando no deserto, ou em campos de refugiados. Esperando voltar pra casa. Nunca puderam! Os judeus que vieram da Europa ocuparam as casas, simplesmente ocuparam as casas...daí o terrorismo começou. Os palestinos querem ter o indiscutivel direito de voltar para suas casas, que seus pais, seus avós construiram. Recomendo a leitura do livro, "Uma esperança de paz" por Sandy Tolan, sobre a historia de dois jovens, uma israelita e um palestino, história real. Sem paixão, sem parcialidade, deixa tudo claro.

 

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